sexta-feira, 8 de outubro de 2010

E o psicólogo, o que disse?

Felipe Areco, Psicólogo, também comentou:

O trabalho em Caetité foi de levar ao próximo àquilo que em muitas vezes não se vê e não se tem. Como Psicólogo tive em minha mente e em meu poder o instrumento de levar a palavra mesmo que em certos momentos tenha sido de conforto, orientação ou apenas de carinho.
“Caetité não será mais a mesma depois da vinda do senhô e de vocês aqui”, diz uma paciente. E minha vida não será mais a mesma depois dessa experiência em Caetité, respondi à paciente.
E é isso que o Psicólogo tem de mais valioso, a palavra. Mostrar aos moradores de Caetité que é possível acreditar em sua existência foi de extrema validade, a palavra pode ser dita a qualquer instante, mas o que se vale é o agora, só temos hoje e foi assim que levei meu trabalho à população, como se aquele dia fosse o último.

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